Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Centro de Educação - CEDU
Curso de Educação Física Licenciatura

Alunos: Luiz Mariano, Johnatan Williamis, Nadson Augusto, Henrique Cerqueira

Profª: Aparecida Pereira Viana

ESTUDO DE CASO

CASO MACABRO

Três horas da tarde, sol ardente. Hora sagrada do cafezinho dos quatro coveiros, que, sentados em um túmulo, contavam histórias de arrepiar.
De repente, o sol se põe. O tempo obscureceu. Começou a trovejar. O céu anunciou chuva, vento forte, temporal. Amedrontados, perceberam que isso só estava acontecendo dentro das limitações geográficas do cemitério. Foi coveiro correndo pra todo lado.
Nesse momento tremularam catacumbas, túmulos, covas abertas, etc. As folhas das árvores choveram sobre o cemitério. Ninguém enxergava mais nada.
Um dos coveiros, espantado, notou que o portão grande do cemitério ora abria, ora fechava, e batia uma parte na outra assustadoramente. Parecia o badalo do sino de Deus anunciando o fim do mundo. De súbito, observou uma silhueta vultosa, esbranquiçada, tentando se esconder da tempestade. Não compreendendo o mistério e tremendo de medo, de sua boca ecoou um grito pavoroso, dizendo: É alma penada! É bicho feio! Valha meu Deus!
Começara a rezar para São Miguel Arcanjo (A Oração contra as ciladas do demônio...).
Dos outros coveiros, viam-se apenas seus olhos esbugalhados fitando aquela figura estranha que parecia bicho de outro mundo.
Um dos coveiros, tenso, pasmo, seguiu com os olhos aquela “coisa”, que flutuava perdidamente, em ziguezague, em busca de abrigo.

Outro, apesar do momento esquisito e do ser fantasmagórico, só pensava nos túmulos que já tinham sido saqueados. Imaginava que se tratava de mais um vândalo ou de um ladrão, tentando assustá-los. (Poucos dias atrás tinha pegado um idiota defecando em cima de um túmulo. Ao flagrá-lo, lhe dera uns safanões, pontapés – este nunca mais se atreveu a importunar o sono sagrado dos mortos.)
Outro dia, dera falta das inscrições douradas, prateadas, de muitos jazigos. (Os parentes das vítimas exigiram das autoridades, justiça.)
O instante era de apreensão, medo, nervosismo. A ventania não parava. Aquela “coisa” esvoaçava como assombração peregrina... E de repente, sumira.
Um coveiro que não a perdera de vista foi ao seu encontro. Por sorte... se viu diante de um vulto mágico dentro duma cova, levitando. (Aquela cova aberta estava pronta para receber seu ilustre morador, que já estava a caminho.)
Assustado, o coveiro chamou um dos colegas, que ao se aproximar, deparou-se com aquela “coisa” dentro da cova. Foi tomado por uma síncope descomunal... Ao sentir-se vivo novamente, tratou de abandonar seu companheiro, seus pertences e deitou o cabelo...
Outro coveiro vendo aquela cena, aproximou-se, e ao ver aquilo, gritou: Sangue de Cristo tem poder! Isso é alma penada mesmo! Minha Nossa Senhora da Boa Morte! Saiu em disparada com as mãos à cabeça, tropeçando, caindo, se levantando, e aos berros dizia: Deus me livre! É o fim dos tempos! Socorro!
O coveiro, o corajoso, que olhava – a “coisa” resolveu lhe perguntar de surpresa: - Que faz aí dentro dessa cova que não lhe pertence?!
E “a coisa” com uma voz trêmula do além, lhe respondeu sem pestanejar: - Vocês não me deixam em paz. Sentam em cima de mim contando histórias cabeludas, mentirosas; e ainda por cima, sujam meu túmulo com farelo de pão, de bolacha, café.
O coveiro, o corajoso, então lhe disse: - Vou chamar o padre para lhe dar a extrema-unção. Você não diz coisa com coisa. Tá louca! Tá na ânsia da morte.
E aquela “coisa” ali, como uma alma penada, engoliu a língua por uns segundos, e lhe respondeu: - Não precisa! Já estou morto há muito tempo. Não está me conhecendo? Sou o Luiz. Você que me sepultou. Não se lembra de mim, Roberval?
O coveiro perturbado pensou: Santo Deus, isso não está acontecendo comigo!... Vou buscar água benta e vou jogar em cima desta “coisa esquisita.”
A “Coisa” lhe respondeu aborrecida: - Você e os seus colegas estão usando meu túmulo como cozinha de cemitério. Não façam mais isso. Deixem-me descansar em paz. Quero ter o sono eterno que mereço.
E, falando isso, a alma penada elevou seu espírito até seu túmulo – que se abriu sozinho; ao adentrá-lo, pôde em fim dormir em paz para sempre. Ao repousar em sua última morada, fechou-se o túmulo, e misteriosamente, o temporal cessou.
Os coveiros do cemitério ficaram estáticos ao ver aquela alma se refugiar. Prometeram que nunca mais usariam túmulos para tomar o costumeiro cafezinho das três.

E viveram felizes para sempre!!

E você o que faria se visse essas almas-penadas???

web quest

Projeto web quest natação




Introdução

Desde o inicio da evolução, o homem, ao observar os animais do meio aquático, desenvolveu métodos para sobreviver neste meio, de modo temporário, pois tinham a necessidade de explorar-lo. Tempos depois essas técnicas foram desenvolvidas e transformadas em esporte, para competição e manutenção da saúde. Alem disso, hoje a natação esta entre os esportes mais valorizados das olimpíadas.
Em uma Olimpíada, a natação é um dos esportes nobres. Desde 23 de junho de1894, quando o barão Pierre de Coubertain , apoiado por amigos e inúmeras celebridades, inaugurou os Jogos Olímpicos modernos, atletas de todas as partes do planeta superaram limites nas raias da maior de todas as competições.
Hoje na natação são encontrados quatro tipos de nado. São eles:
crawl
costas
peito
borboleta

Tarefas

Vamos admitir que cada um de vocês é um grande pesquisador no campo da natação, e como pesquisadores estão trabalhando na história desse esporte, de forma detalhada. Logo vocês deverão abordar na pesquisa toda a maravilhosa historia da natação.
Agora com essa tarefa em mãos vocês devem, de forma criativa, inovadora e sendo fiel aos fatos trabalhar para realizar essa tarefa. Como orientador do projeto indico a organização dos seguintes pontos:
Surgimento
Desenvolvimento como esporte
Regras atuais
Tipos de nados

Essa tarefa deve ser realizada em grupos de 5 integrantes, sendo o trabalho realizados em grupo, sendo assim todos os integrantes deveram saber do conteúdo por inteiro.

Passos

Os alunos deveram seguir uma linha do tempo, dividindo a apresentação igualmente. Além disso, deverão utilizar os seguintes recursos oferecidos. São eles:
http://www.geocities.com/Baja/Mesa/1997/historia.htm
http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=1217
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/natacao.htm
http://www.cbda.org.br/
http://www.anmpe.com.br/brasil.html

Autores
Henrique Cerqueira(henriquecerqueira@hotmail.com)
Nadson Augusto(nadson_augusto@hotmail.com)
Luiz Mariano(eskadao_mariano@hotmail.com)
Johnatan Williamis(big_jonhn@hotmail.com)

Avaliação
Geral
Pontos
2.0 Trabalho escrito
2.0 Cartazes na apresentação
3.0 Apresentação
3.0 Acerto de perguntas feitas após a apresentação

Trabalho escrito (2.0)
Pontos
0.5 Se estiver dentro dos recursos
1.0 Se possuir um texto coerente
2.0 Se possuir anexos

Cartazes na apresentação(2.0)
Pontos
0.5 Se forem apenas com imagens
1.0 Se forem com imagens e tópicos
2.0 Se for explicado e bem utilizado na apresentação

Apresentação(3.0)
Pontos
0.5 Se o grupo mostrar pouco entendimento sobre o tema
1.0 Se parte do grupo mostrar pouco entendimento sobre o tema
2.0 Se o grupo souber o tema, mas não teve organização na apresentação
2.5 Se o grupo souber o tema tiver organização, mas não soube utilizar uma voz alta(de modo que todos, que assistirem a apresentação possam escutar)
3.0 Se o grupo souber o tema tiver organização e utilizar uma voz alta

Perguntas (3.0)
Pontos
1.0 Acerto de uma pergunta
2.0 Acerto de duas perguntas
3.0 Acerto de três perguntas

Conclusão
Esperamos que aprendam muito com este projeto, pois a natação é um dos esportes mais importantes nas olimpíadas.

webquest

Webquest é uma ferramenta utilizada para construção do conhecimento que aproveita a imensa riqueza de informações incentivando assim o uso do pensamento critico e a pesquisa na web. Além disso foi criada por Bernil Dodge com o objetivo de acabar com a pratica de “copiar e colar” ,do aluno na internet.
Elementos básicos para a formação de uma webquest.

• Criação de uma introdução, que fornece informações básicas a fim de despertar o interesse dos alunos pelas tarefas do projeto webquest sendo um texto motivacional construído pelo professo.
  
• Tarefa (são as atividades que o professor elabora para
  os alunos, desafios proposto pelo projeto, tendo que ser interessante).
  
• Processos ou passos ( envolvidos para completar a tarefa) passo a passo de como se deve
  realizar e os desafios(explicação detalhada).
  
• Os recursos são os sities que o professor seleciona e indica no projeto, devem ser no mínimo cinco sitie, que são referentes a temática a serem utilizados no projeto.
  
• Orientação são as dicas e opiniões que o professor oferece para os alunos
  
• Autores (Créditos) serão os alunos e o professor juntamente com o e-mail e uma foto.
  
• Conclusão é o que foi aprendido com sugestões para mais aprendizagem.
  
• Avaliação são os critérios nos quais o professor se baseia, para avaliar.

Visite alguns sites para ver exemplos:

http://www.educarsempre.com/

http://webquest.sp.senac.br/

Ai esta um exemplo de um mapa conceitual construido a partir da leitura de um artigo.

exemplo simples de mapa conceitual

Esse é um exemplo de mapa conceitual, que é um recurso da plataforma cmaptools, muito bom,pois através dele podemos explicar determinado assunto com facilidade.

Turma de educação física licenciatura 2009.1 da UFAL

Essa e a turma a qual eu pertenço, e espero aprender muito com eles.